PAI NOSSO PEQUENINO PAI NOSSO PEQUENINO NOSSO SENHOR ME COLOQUE EM UM BOM CAMINHO TRÊS ANJOS ME ACOMPANHE, SETE ESTRELAS ME ILUMINE, NOSSO SENHOR É MEU PADRINHO, NOSSA SENHORA MINHA MADRINHA, QUE ME FEZ A CRUZ NA TESTA, PARA O CÃO NÃO ME ATENTAR, NEM DE NOITE, NEM DE DIA, NEM NA HORA DE MEIO DIA, QUE ESSA REZA REZAR. UM ANO À VEZ SEM PERDER DIA, ANTES QUE EU MORRER, EU QUERO VER NOSSA SENHORA TRÊS DIAS. AMÉM. PROFESSOR Ronnie Von. Foi assim que eu aprendi!
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Dinâmica: O garotinho chamado amor.
DINÂMICA DE GRUPO
UM GAROTINHO CHAMADO AMOR
Era uma vez um garotinho chamado AMOR.
Ele era muito sonhador e sonhava
sempre com a PAZ.
Um certo dia AMOR sonhou que a vida só teria sentido se ele descobrisse a PAZ.
Foi com GARRA, que ele saiu a procura da PAZ.
E, chegando a um auditório muito bonito, repleto de pessoas especiais o AMOR encontrou seus amigos com um lindo
SORRISO nos lábios.
Ele então resolveu observar cada um dos presentes e, para sua surpresa, tinham todos o mesmo SORRISO.
Neste momento, AMOR começou a perceber que o SORRISO dos amigos transmitia a tão esperada PAZ.
Só então ele descobriu que a PAZ existe no interior de cada um de nós, e podemos encontrá-la através do SORRISO.
Perdido em seus pensamentos ele só voltou a si,
quando seus amigos gritaram:
- AMOR... AMOR... você encontrou a PAZ que procurava?
- Sim! Encontrei! Ela existe em cada um de nós, basta dar
um SORRISO sincero e buscar no outro a força para a superação.
O
ambiente estava repleto de alegria e comungando com esse sentimento,
nós, Equipe do I. E. E. Espírito Santo, esperamos ter contribuído com a
prática pedagógica de cada um de vocês professores.
Grande Abraço a cada um de vocês!
LEGENDA:
AMOR = ABRAÇO
PAZ = APERTO DE MÃO
GARRA = BATER O PÉ COM FORÇA
SORRISO = GARGALHAR
Alguém
lê a história e na medida em que é lida os participantes vão praticando
os gestos pertinentes a cada palavra conforme acima.
Ao final todos batem palmas.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Carta de um louco para um maluco
Era meia noite: o sol brilhava entre as trevas de um dia claro e bonito. Um homem vestido sem roupa, com as mãos nos bolsos, estava sentado de pé numa pedra de pau á beira de um rio seco. Ele dizia: “Eu prefiro morrer, a deixar de viver”
Naquele momento, um surdo estava ouvindo um mudo falar e um aleijado corria atrás de um carro parado.
Bem longe daqui perto, um senhor moreno careca penteava seus lindos cabelos loiros.
À noite, durante o dia senti uma apetitosa falta de comer em pratos sem alimentos. Vi peixes treinando natação num lago seco e outros se suicidando para viver.
Ao acordar dormindo, sonhei que estava dormindo; quando acordei, percebi que eu estava dormindo.
Enquanto isso um cego disse que via passarinhos pastando e vacas pulando de galho em galho á procura de seus ninhos.
Vi então, um sujeito comendo o guardanapo e limpando a boca com o bife. Assim comecei a declamar uma poesia, calando-me diz: “Mais vale um morto vivo do que um vivo morto”.
Quando acordei com o despertador na cama, levantei-me deitado, do relógio e me preparei para mais um dia de descanso com muito trabalho...
Comadre Fulozinha - Mitos Nordestinos
Histórias da guardiã da mata
Ela é caminhante, brincalhona e vive na Zona da Mata de Pernambuco. Consegue desaparecer sem deixar rastro e adora fazer tranças na cauda dos cavalos. Ela protege a caça contra os caçadores, desorientando-os com seus assobios e fazendo com que eles fiquem perdidos na mata. Adora receber presentes como mingau, confeitos e fumo.
Se ta difícil de acreditar, então veja esse depoimento de João Balado. Caboclo veio sertanejo, ele jura que já viu o Lobisomem e Comadre Fulosinha.
Uma história da Comadre Fulozinha
Zeza trabalha com a família há uns 30 e muitos anos. É nossa cozinheira e faz uns quitutes irresistíveis! Cozinha no fogão a lenha, faz canjica, cuscuz de massa, cocada, bode assado, guisado e um pão integral maravilhoso!
Enquanto ela fica cortando rabanete, nabo, picando alho-porró, cortando jambu, conta as histórias deste lugar. Estamos na área rural do município de Gravatá, uma área de transição entre Zona da Mata e Agreste. Neste brejo de altitude, ela nasceu e se criou e conta o que viu e ouviu desde pequena.
Perguntei-lhe sobre a Comadre Fulozinha e ela me disse que seu tio fez um pacto com a Comadre: todos os dias colocaria na mata um prato de barro cheio de mingau de massa de mandioca. Em troca, ela o “deixaria” caçar um animal dentro da mata. Mas somente um. Todos os dias ele mandava sua esposa fazer o mingau. Ela fazia sem questionar, mas ficava sempre um pouco desconfiada. Todos sabem que a Comadre não pode com pimenta. Nem pense em oferecer ou colocar na sua comida que ela fica muito brava!
Um dia, já cansada de fazer o tal mingau, a esposa decidiu colocar pimenta e entregou o prato ao marido sem dizer nada. Naquele mesmo dia, o caçador não encontrou sua caça e se perdeu na mata. De manhãzinha, chegando em casa, perguntou à esposa o que ela havia feito e soube o que ocorrera.
A mesma Zeza conta, ou melhor, perdeu a conta de quantas vezes teve que desatar as tranças das caudas dos cavalos que a tal Comadre Fulozinha fazia. Diz que era tão difícil desatar, chegava a criar calo na ponta dos dedos!
Caso conheça alguma história sobre Comadre Fulozinha, entre em contato ou deixe um comentário relatando.
sábado, 1 de setembro de 2012
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
sábado, 28 de julho de 2012
Dinâmica: "do abraço"
Objetivo:
sugiro uma dinâmica que criei, tendo em vista oestreitamento
dos laços
Material:
cestinha, papel, caneta
Procedimento:
Escrever os nomes de todos os participantes que jáse
conheçam, mas que ainda não possuem laços definidos, comogrupo de jovens de
evangelização, colocar todos os envelopes emuma cestinha e pedir que todos
tirem um papel, quando todostiverem tirado o papelzinho, solicitar que o
primeiro que tirou leiao nome em voz alta da pessoa e uma característica do
colega, esteque foi chamado levanta-se e dá um abraço no colega, e lê o
seupapel e assim por diante.
Dinâmica: Sorriso Milionário
Material:
bolinhas de papel amassado
Procedimento:
Essa dinâmica é usada para
descontrair e integrar ogrupo de uma forma divertida. Cada bolinha vale
R$1.000,00. Oprofessor distribuirá para cada pessoa do grupo 5 bolinhas
depapel, essas deverão estar dispersas no local onde será realizada
abrincadeira. Dado o sinal os alunos deverão sair e procurar umcompanheiro, em
seguida devem parar em sua frente, olharfixamente nos olhos desse companheiro
que por sua vez não podesorrir. Quem sorrir primeiro paga uma bolinha para a
pessoa aquem sorriu. Vence quem terminar a brincadeira com
mais"dinheiro", que será o milionário.
Dinâmica da "Verdade ou Consequência?"
Em círculo
os participantes devem estar de posse de uma garrafaque deve ficar ao centro.
Ao sinal do Coordenador, alguém gira agarrafa e para quem o bico da garrafa
apontar é perguntado: _Verdade ou Consequência? Caso ele escolha verdade, a
pessoaonde o fundo da garrafa apontou deve perguntar algo e eleobrigatoriamente
deve responder a verdade. Se ele responderconsequência deve pagar uma prenda
(executar uma tarefa)estipulada pela pessoa que o fundo da garrafa apontou. A
querespondeu gira a garrafa.
A FAMÍLIA QUE TENHO OU A FAMÍLIA QUE GOSTARIA DE TER
Objetivo: perceber as semelhanças e diferenças
entre a família real e a desejada.
Material necessário: papel ofício e lápis.
Desenvolvimento:
- Grupo em círculo, sentado.
- Distribuir a cada participante uma folha de papel e lápis.
- Solicitar que façam um traço no meio da folha, escrevendo de um lado “A família que tenho” e, do outro, “A família que gostaria de ter”.
- Pedir que descrevam, individualmente, sua família real e a desejada, nos locais correspondentes. Tempo.
- Formar subgrupos para discussão dos seguintes pontos:
- Que pontos em comum
eu encontro entre a família que tenho e a que gostaria de ter?
- O que há de
semelhante entre a família que tenho e as dos demais componentes do subgrupo?
- O que há de
semelhante entre a família que eu e meus companheiros gostaríamos de ter?
- O que é possível
fazer para aproximar a família real da família ideal?
- Plenário:
apresentação das conclusões.
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